Em uma semana decisiva, brilhou quem tinha brilhar,  brilhou Neymar, de novo!

Por Vladimir da Costa

Com todos os grandes paulistas em campo, dois pela Copa Libertadores e dois pela Copa do Brasil, apenas o São Paulo sofreu com seu jogo, teve dificuldades para passar pela Ponte Preta, já Palmeiras e Corinthians não, venceram seus jogos com relativa facilidade.

O Santos não venceu, fez história! Não simplesmente pelo resultado, mas pela forma que enfrentou o jogo e claro, pela disposição de Neymar, que precisava se apresentar para o time Boliviano que até então não o conhecia muito bem.

Determinado desde o inicio do jogo, não demorou muito para abrir o placar com Elano, logo aos 5 minutos do primeiro tempo, a partir daí, não faz sentido relatar tática, ou o desenho geral do jogo, foi um “pequeno massacre”, de bola, somente isso.

Neymar voltou para buscar jogo, marcava quando preciso, deu passe, carretilha, passe com as costas e claro, fez o que gosta de fazer, gols. Dono de um raciocínio elevado, seus marcadores não conseguem prever a jogada e acabam por fazer a falta ou ficam para trás. Não é somente a bola que procura o craque, ele faz por merecer, troca de lado, muda a defesa adversária, atrai para si a marcação que era de outro que quando o Bolívar percebe ou imagina que poderia roubar a bola, ela sai de seus pés e encontra um Elano ou Borges livre para tocar para o gol.

Por respeito, o jogo foi apenas 8×0, poderia ter sido mais, de fato o time Boliviano não conhecia Neymar, não se pode marcá-lo como mais um, ele não é mais um e por isso, esta quinta-feira ele nos brindou com uma atuação padrão, atestado com seu selo de criatividade e garantia de espetáculo.

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