O Manchester City precisava vencer o Queen´s Park Rangers, que brigava contra o rebaixamento.

Por: Vladimir Costa

O futebol é surpreendente! Não somente por envolver paixão, sentimento, mas por fazer as pessoas mudarem, mesmo sem conhecer, torçam em determinados jogos por uma equipe de que não se conhece nada além de seu nome.

Foi o que aconteceu para aqueles que assistiram à última rodada do Campeonato Inglês neste domingo.

Voltemos ao inicio.

A conta era simples, o Manchester City precisava vencer o Queen´s Park Rangers, que brigava contra o rebaixamento, para ficar com seu terceiro título da Premier League, seu rival United, com a mesma pontuação torcia por um tropeço para levantar seu 20º caneco.

No primeiro tempo City controlava as ações da partida, dominava a posse de bola, e aos 39 minutos Zabaleta abriu o placar, dando mais tranqüilidade para a equipe e os 45 mil torcedores que lotaram o Etihad Stadium.

No segundo tempo City continuava dominando a partida, até que Lescott errou e Cissé empatou o jogo. Com o empate e a vitória do Manchester United contra o Sunderland as coisas se complicavam.

Sempre no ataque, mas agora nervoso o City não tinha chances efetivas de gol, até que o zagueiro Barton se desentendeu com Tevez e acabou expulso. Com a expulsão o jogo mudou de figura, no contra-ataque o Queen´s Park Rangers fez o improvável, marcou o segundo gol com Mackie. Com o placar o QPR colocou todos seus 10 jogadores dentro da área, abdicou do jogo para se defender.

Sem opção o City foi para o ataque, mais determinado e com jogadas de ambos os lados quem brilhou foi o goleiro do QPR com belas defesas. A torcida parecia não acreditar no que via, depois de 44 anos sem ganhar o Campeonato Inglês seu time perdia a grande chance em casa. Chutando de todos os lados, de todas as formas a bola insistia em não entrar.
Depois de tanto martelar a bola entrou, Dzeko de cabeça sem chance para após cobrança de escanteio de Davi Silva aos 46 do segundo tempo. Mal deu a saída de bola, o Manchester City já estava na área adversária.

A luta foi compensada. Em bela jogada pelo meio, Kun Aguero tabelou com Ballotelli que caído, tocou para Aguero que passou pelo zagueiro e chutou sem chance para o goleiro, aos 49 do segundo tempo, decretando a vitória e o título.

A torcida, em êxtase, não se conteve e invadiu o estádio para comemorar o tão sonhado título e acabar com o jejum que durou 44 anos.

 


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